O Globo Repórter desta sexta-feira (3) falou sobre os 💲 medicamentos à base de cannabis, o nome científico da maconha. Em 2024, 430 mil pessoas fizeram uso desses remédios no 💲 Brasil.
São remédios ainda muito novos, e que não curam. Mas pesquisas e especialistas afirmam que eles são capazes de tratar 💲 pacientes que têm resistência a tratamentos convencionais.
"Na minha cabeça, era uma coisa que iria me viciar, uma coisa que pode não me fazer bem.", 💲 conta a fisioterapeuta Rosilene Teixeira, que faz uso de óleos extraídos da planta para aliviar as dores causadas por escoliose 💲 idiopática e fibromialgia.
A Anvisa autorizou a venda estritamente sob prescrição médica, mas o produto é quase 💲 sempre importado. Francisco Netto, pesquisador da Fiocruz, destaca que o grau de evidência da eficácia da cannabis é inquestionável.
A Unicamp oferece uma turma de pós graduação sobre cannabis medicinal, com o objetivo de capacitar profissionais e aumentar 💲 o acesso ao conhecimento sobre o assunto. "O principal é que a gente capilarize o conhecimento", afirma a professora Priscila 💲 Mazzola.
No Brasil, a Unifesp foi pioneira nas pesquisas com o uso medicinal da cannabis. A professora Soraya Smaili 💲 trabalhou com o professor Elisaldo Carlini, que foi perseguido e preso, acusado de fazer apologia ao crime.
Ainda não há um plano a curto prazo para regulamentar o uso do medicinal da 💲 cannabis. O secretário da Ciência e Tecnologia do Ministério da Saúde, Carlos Gadelha, disse que é preciso fazer pesquisa, pesquisa 💲 clínica e tratar a questão sem preconceito e com base científica.
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