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Quando Asna Tabassum, uma estudante musulmana que BR hijab, foi anunciada como oradora do ensino médio da turma de 2024 🌈 da Universidade do Sul da Califórnia, a minha primeira reação foi a de uma mãe sul-asiática dizendo: "O que você 🌈 está fazendo? Por que não é a oradora do ensino médio?". Mas o que se seguiu foi orgulho.

Em seguida, a 🌈 universidade anunciou na última semana que não permitiria que Tabassum falasse na formatura. Depois que grupos pró-Israel caracterizaram as opiniões 🌈 pró-Palestina de Tabassum como "antissemitas", a administração da USC alegou que preocupações de segurança tornaram a fala inatingível.

"Não estou surpreso 🌈 com aqueles que tentam promover ódio", escreveu Tabassum pela casino um comunicado. "Estou surpreso que minha própria universidade - minha casa 🌈 pelos quatro anos - me tenha abandonado."

USC não apenas abandonou uma estudante talentosa, mas também quase 1.000 muçulmanos no campus. 🌈 Eu sou um deles.

Agora, a realidade de ser um estudante muçulmano está entrelaçada com a decisão da universidade de retirar 🌈 a homenagem bem merecida de Tabassum. Fomos enganados por nossa instituição, mofados até mesmo, enquanto se recusam a se posicionar 🌈 publicamente ao seu lado.

Como muçulmano, a falta de apoio me assusta. As amigas com hijab foram chamadas de terroristas e 🌈 cuspidas; meu colega palestino teve seu carro roubado e o Alcorão rasgado; e eu sou julgado por usar keffiyeh pela casino 🌈 sala de aula ou ter um adesivo pela casino meu notebook que diz "Liberte a Palestina".

Quando estudantes muçulmanos e árabes são 🌈 afetados diretamente, o silêncio da universidade torna pela casino posição clara.